segunda-feira



Queria poder sair, sem destino, por ai vagar, como vagam as almas.
Queria poder ficar a beira de um penhasco, sentir o vento gelado em meu rosto, a adrenalina de estar na beira de um precipício
Poder ouvir o vento dizendo, voe.
Queria saber, poder voar, como um pássaro, no céu, viajar por entre as nuvens.
Queria a liberdade, queria poder ser eu mesma, sem ninguém pra controlar meus passos, meus voos.


Na minha mente, fico a imaginar,
lugares por onde nunca passei
olhares dos quais nunca olhei
bocas jamais beijadas
histórias jamais vividas.

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